“PORTUGAL, O ALENTEJO, PRECISAM…”

A “REFORMA AGRÁRIA – A Revolução no Alentejo” e Sul do Ribatejo foi assassinada.

Assassinaram a “Revolução”, não o ideal que a inspirou.

Os ideais, quando justos, só necessitam de esclarecimento persistente e de tempo para se afirmar.

Por uma “Reforma Agrária”, embora muitos pareçam ignorá-lo, nunca deixou de se lutar, como procurarei esclarecer com a publicação de alguma documentação e com as “Notas e Reflexões” que irão sendo publicadas na página “O Alentejo, Portugal – precisam de uma Reforma Agrária”...

Nas novas condições, com novos protagonistas, no respeito e cumprimento da Constituição, por iniciativa das instituições representativas do Estado… por iniciativa do Povo, se as condições assim o determinarem, porque não há horas, nem calendário preciso, para que as Revoluções aconteçam…

Como não há Revoluções sem participação efectiva do Povo…

Uma REFORMA AGRÁRIA – “É UMA NECESSIDADE PARA O NOSSO TEMPO“. Basta olhar o Alentejo de hoje para se compreender essa necessidade. Unifiquemos, pois, pacientemente, com confiança, sem impaciências nem precipitações, cada gota do justo descontentamento de Todas e Todos os que são vítimas da situação actual, trabalhadores, agricultores, populações, por forma a que este se transforme no caudal turbulento que nada nem ninguém poderá travar…

As Revoluções não se decretam e sem participação do Povo não há Revolução. Mas um Povo revoltado não é sinónimo de Revolução. Revolução requer, entre outras condições, objectivos claros e precisos, um Programa Político.

Que melhor Programa Político que retomar o caminho de Abril como propõe o Partido Comunista Português?

VIVA A REFORMA AGRÁRIA

Deixe um comentário